- 28 de dezembro de 2011 12:06
- VDC disse...
- blog: http://sosneurose.blogspot.com/
- Cara, isso é plágio de Let The Right One In. Já li o livro e vi ambas as adaptações, tanto sueca quanto americana, e você, Evan, se inspirou legal, hein? Toma vergonha na cara, e ao invés de ficar plagiando sucesso dos outros, vai caçar o que fazer!!
- 28 de dezembro de 2011 13:29 Resposta ao VDC. Caro amigo, você me acusou de plágio e mandou-me caçar o que fazer. Eu lhe índico antes de fazer acusações sem base, já que se propõe a ter um blog literário, buscar ter certeza nas coisas que fala ou escreve publicamente. Com certeza você só leu, assistiu, as versões de "Let The Right One In", o meu não leu mesmo, senão não falaria um absurdo desses. Como pode alguém falar algo com tanta empáfia lendo resenhas? Você que tem a pretensão de ter um blog literário já ouviu falar em Domício Proença Filho ou Fernando Sabino? Sabia que os dois escreveram livros baseados nas personagens e história de Machado de Assis? Baseados apenas não, eles reescreveram a história de acordo com seus pontos de vista. E a história que ambos escreveram não se pode chamar de plágio. Assim como vários escritores podem escrever sobre um tema de formas variadas em que a sinopse não fugiria do tema principal e deixaria uma idéia de livros idênticos. Só pessoas com um nível de mediocridade exarcebado falariam tamanha besteira sem ter confirmação. Uma dica para você, que tem a pretenção de ser um formador de opiniões, passando dicas de livros e filmes para que terceiros possam fazer uma avaliação da importância da obra. Tire primeiro a viseira da mediocridade que limita seu cérebro, vá aprender com os milhares de blogueiros que já fazem isso com idoneidade e transparência. Só para você ficar sabendo, já que não se deu ao trabalho de verificar antes de falar besteiras, minha obra é baseada sim, no filme "Let The Right One In", porém só o tema, que é o encontro de um garoto com uma garota vampiro. Já a história em si é completamente diferente baseada em reminiscências da minha infância. Não existe nem sequer uma única linha de texto parecida com o livro de Jonh Ajvide Lindqvist. Cara você é muito medíocre para alguém que se vangloria de ter lido de 80 a 90 livros no ano. Também, para alguém que esnoba a literatura nacional o que se poderia esperar, não é mesmo? Um abraço.